quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Um dia qualquer...


Hoje sentei no banco da praça e fiquei refletindo sobre as ações e suas razões. Como tudo é ordenado e fútil, mas ao mesmo tempo tão importante... Como aquele poste, se a calçada não a tivesse como os carros iriam ser sinalizados? E se não houvesse esse metros de distancia entre um ponto de ônibus e o outro? Se os passageiros pudessem descer na hora que quisessem? Se eu não sentisse esses pingos, como iria perceber a presença da chuva? Fico pensando só as razões, mas imaginem se não tivesse o lado emocional... Será que o amor só há quando é considerado? Será que é só sendo objeto, sem coração, sem vida pra levar as coisas como são e não querer mudar?
Considero que já tive muitos motivos pra desistir e também perdi tentando, mas teria forças se eu desistisse? Não faz sentido... Quando persistimos de mais é desgastante, mas quando desistimos é considerado fraco... Então a solução seria nem ao menos se interessar? Mas seria tão inapto... Ou então, saber a hora certa de começar e terminar? E com que lição, motivo ou informação saberei onde é pra isso e pra aquilo? É tão complexo e delicado que se pisar errado você cai pra recomeçar do zero, porém não seria a mesma se tudo o que aconteceu não acontecesse... Agradeço por isso!

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